segunda-feira, setembro 15, 2008

MY POEMINHAS INFAMES COLLECTIONS

Infelizmente hoje estou sem assunto. Trabalhei ontem, domingo. Estou cansado pra caramba. Mas, como o meu queridíssimo amigo e leitor Jônatas me garantiu que todo dia entra aqui só pra me ler (o que é uma grande honra, diga-se de passagem), e, como não posso de maneira alguma decepcioná-lo, aqui estou escrevendo só para ele. Não, hoje não há lição de moral. Encheu o saco. Também não há críticas sobre politica. Comentários sobre filmes. Não há elucubrações ébrias. Isso é só pra quando eu tenho tempo.
Não há novas encheções de saco. Não há piadinhas sem graça como todo dia. Nem comentários sobre livros. (minto, ontem li mais um trecho de A Condição Humana. A revolução comunista foi deflagrada na China. Bombas e invasões por todos os lados. Sangue. Gritos. Terror. Muito louco aquele livro).
Aliás, hj não há nada, a não ser eu, o grande enrolador, ébrio como um deus, e sóbrio por natureza. Eu, que proclamo bobagens hiperbólicas por toda a parte, aleatoriamente. Eu, que penso que sou, que penso que estou, que finjo não ser para ficar. Eu, um grande ninguém.
E além de minhas bobagens hiperbólicas, nada mais há de bom aqui. Sinto muito, meu querido Jõnatas, se te fiz perder o tempo. Leste todas estas asneiras insignificantes para eu dizer-te que sinto muito, mas não me vêm idéias neste momento e como o momento exige reflexão, vou declamar pequenos poeminhas infames:

A VIAGEM
Era uma vez
uma partícula de pó.
Ela voou pelo mundo...
E é só!

O RETORNO
Era uma vez
a mesma partícula de pó
E ela retornou para casa...
Hein?!

O ERA UMA VEZ
Era uma vez um "era uma vez"...
E ele viveu feliz para sempre!

POEMINHAS INFAMES
Era uma vez
poeminhas infames
que começavam sempre com "Era uma vez"...
Um dia esses poeminhas se juntaram
e fizeram uma revolução!
E decidiram terminar
sem mais...

Assim Assuntava Zaratustra