MY POEMINHAS INFAMES COLLECTIONS
Infelizmente hoje estou sem assunto. Trabalhei ontem, domingo. Estou cansado pra caramba. Mas, como o meu queridíssimo amigo e leitor Jônatas me garantiu que todo dia entra aqui só pra me ler (o que é uma grande honra, diga-se de passagem), e, como não posso de maneira alguma decepcioná-lo, aqui estou escrevendo só para ele. Não, hoje não há lição de moral. Encheu o saco. Também não há críticas sobre politica. Comentários sobre filmes. Não há elucubrações ébrias. Isso é só pra quando eu tenho tempo.
Não há novas encheções de saco. Não há piadinhas sem graça como todo dia. Nem comentários sobre livros. (minto, ontem li mais um trecho de A Condição Humana. A revolução comunista foi deflagrada na China. Bombas e invasões por todos os lados. Sangue. Gritos. Terror. Muito louco aquele livro).
Aliás, hj não há nada, a não ser eu, o grande enrolador, ébrio como um deus, e sóbrio por natureza. Eu, que proclamo bobagens hiperbólicas por toda a parte, aleatoriamente. Eu, que penso que sou, que penso que estou, que finjo não ser para ficar. Eu, um grande ninguém.
E além de minhas bobagens hiperbólicas, nada mais há de bom aqui. Sinto muito, meu querido Jõnatas, se te fiz perder o tempo. Leste todas estas asneiras insignificantes para eu dizer-te que sinto muito, mas não me vêm idéias neste momento e como o momento exige reflexão, vou declamar pequenos poeminhas infames:
A VIAGEM
Era uma vez
uma partícula de pó.
Ela voou pelo mundo...
E é só!
O RETORNO
Era uma vez
a mesma partícula de pó
E ela retornou para casa...
Hein?!
O ERA UMA VEZ
Era uma vez um "era uma vez"...
E ele viveu feliz para sempre!
POEMINHAS INFAMES
Era uma vez
poeminhas infames
que começavam sempre com "Era uma vez"...
Um dia esses poeminhas se juntaram
e fizeram uma revolução!
E decidiram terminar
sem mais...
Assim Assuntava Zaratustra
Não há novas encheções de saco. Não há piadinhas sem graça como todo dia. Nem comentários sobre livros. (minto, ontem li mais um trecho de A Condição Humana. A revolução comunista foi deflagrada na China. Bombas e invasões por todos os lados. Sangue. Gritos. Terror. Muito louco aquele livro).
Aliás, hj não há nada, a não ser eu, o grande enrolador, ébrio como um deus, e sóbrio por natureza. Eu, que proclamo bobagens hiperbólicas por toda a parte, aleatoriamente. Eu, que penso que sou, que penso que estou, que finjo não ser para ficar. Eu, um grande ninguém.
E além de minhas bobagens hiperbólicas, nada mais há de bom aqui. Sinto muito, meu querido Jõnatas, se te fiz perder o tempo. Leste todas estas asneiras insignificantes para eu dizer-te que sinto muito, mas não me vêm idéias neste momento e como o momento exige reflexão, vou declamar pequenos poeminhas infames:
A VIAGEM
Era uma vez
uma partícula de pó.
Ela voou pelo mundo...
E é só!
O RETORNO
Era uma vez
a mesma partícula de pó
E ela retornou para casa...
Hein?!
O ERA UMA VEZ
Era uma vez um "era uma vez"...
E ele viveu feliz para sempre!
POEMINHAS INFAMES
Era uma vez
poeminhas infames
que começavam sempre com "Era uma vez"...
Um dia esses poeminhas se juntaram
e fizeram uma revolução!
E decidiram terminar
sem mais...
Assim Assuntava Zaratustra
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